8/08/2016

Eficiência energética

Imagine sua vida sem energia. E por energia não entenda apenas a eletricidade, mas também o combustível do seu automóvel, a produção industrial do seu país. Imagine como seria sua rotina sem os recursos energéticos que permeiam sua vida.
Valorizar esse recurso tão presente na nossa vida não tem apenas o intuito de garantir que futuras gerações possam aproveitar dos recursos como a sociedade atual, mas também entender como equipamentos e hábitos podem se tornar iniciativas economicamente viáveis para atender um consumo que só tende a crescer.
Os choques de petróleo nos anos 70 abriram a espaço para a eficiência energética, quando iniciativas em conservação de energia começam por conta dos impactos da crise. Na época o Brasil era um grande importador de petróleo, e o aumento do preço desse produto refletiu no setor energético e na economia brasileira, porém o país só começou a aplicar políticas específicas em eficiência energética em 1993 com a etiquetagem voluntária do Selo Procel. Nessa década as questões ambientais tomam força por conta das discussões envolvendo os gases de efeito estufa e a camada de ozônio. A redução no uso dos combustíveis fósseis e o cuidado com emissão de gases se torna uma realidade com o Protocolo de Kyoto e iniciativas como essa impactaram como o mundo via os processos industriais, o transporte, construção civil chegando até à iluminação das casas.